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Previsão é de que o fenômeno, que causou danos em cerca de 10 cidades catarinenses, deixe o Estado vizinho na sexta-feira.
Galpão foi destelhado em Herval D’Oeste.
O ciclone extratropical que atinge o sul do Brasil nesta semana e que deve chegar ao Rio Grande do Sul na madrugada de quarta-feira (12) causa prejuízo em pelo menos 10 cidades catarinenses.
Segundo o diretor de gestão de desastres da Defesa Civil de Santa Catarina, coronel César Nunes, em entrevista ao programa Estúdio Gaúcha, da Rádio Gaúcha, nesta terça-feira (11), o fenômeno causou destelhamento de casas, deixou áreas alagadas e pessoas ficaram desabrigadas. Até o momento, não houve registro de mortes.
A Defesa Civil catarinense confirmou a ocorrência de uma microexplosão em Herval D’Oeste. O fenômeno está associado a rajadas de vento intensas que chegaram a atingir a casa dos 100 km/h. A tempestade provocou a queda de árvores pela raiz e o desabamento de um galpão.
No Grande Oeste do Estado, o deslocamento de uma linha de instabilidade ocasionou chuva intensa em curto período de tempo, incidência de raios, fortes rajadas de vento e queda de granizo, que resultaram em alagamentos, destelhamento de casas, quedas de árvores, de postes de energia e danos associados à queda de granizo em algumas cidades. Além de Herval D’Oeste, as cidades de Maravilha, Saudades, Piratuba, Cordilheira Alta, Nova Erechim e Pinhalzinho também registraram danos.
Foram, pelo menos, 30 rolos de lonas doados aos municípios atingidos. Também estamos entregando telhas para as cidades afetadas — disse Nunes, que ainda não tem dados consolidados sobre os afetados.
A Marinha do Brasil emitiu, na segunda-feira (10), três avisos de mau tempo. O órgão destacou que o ciclone pode causar ressaca entre Chuí, no sul do Estado, e Laguna, no sul de Santa Catarina, com ondas de até 4,5 metros. A condição deve permanecer até sexta-feira (14).
Fonte; Clic Rbs
Monitoramento / Defesa Civil SC