Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

unnamed
No comando: Manhã Legal

Das 08:00 as 12:00

sabadao-da-santa-5
No comando: Sabadão da Santa

Das 08:30 as 12:00

2fd23236242fab8e9507cadf4f0f697d
No comando: Almoçando Com A Santa

Das 12:00 as 13;30

Araucaria moist forest in Aparados da Serra National Park, Brazil
No comando: Show Da Tarde

Das 13:30 as 17:00

1
No comando: Clube Da Música

Das 14:00 as 19:00

unnamed
No comando: Campo E Sertão

Das 17:00 as 19:00

Calendário gaúcho do IPVA 2024 sairá na semana que vem

Compartilhe:
1702636410-calendario-gaacho-do-ipva-saira-na-semana-que-vem

Ficou para a semana que vem a divulgação do calendário de pagamento do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) do Rio Grande do Sul. A previsão é de que seja conhecido na quarta-feira (20), um dia depois da votação na Assembleia da proposta de alta do ICMS, o que tem exigido bastante energia do governo do Estado.

O calendário é feito por Receita Estadual e Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz-RS), assim como o monitoramento dos tradicionais descontos. Para quem participa do programa Bom Cidadão, o abatimento pode alcançar 5% sobre o valor do imposto, considerando o cadastro de 150 notas até o final de outubro. Para quem não está no programa, a inscrição é feita pelo site da Nota Fiscal Gaúcha (NFG). A Fazenda também oferece o benefício de Bom Motorista, para condutores sem multas registradas nos últimos anos.

O IPVA gaúcho terá uma redução média de 3,27% para 2024. O percentual é definido pela tabela Fipe, que traz as médias a partir dos preços registrados no mercado de compra e venda. É uma redução pequena, mas é uma queda em um período com inflação de 3,56% em Porto Alegre, por exemplo. Ela vem, ainda, na sequência de duas elevações fortes, de 22,3% em 2022 e de 9,98% em 2023.

Entenda o IPVA

Os percentuais da tabela Fipe são médias. A alíquota será aplicada em cima do preço médio do modelo do veículo. A Fipe é usada como referência para vários negócios além do cálculo do imposto. Os preços subiram muito após o auge da pandemia, como consequência da escassez mundial de insumos para fabricar veículos, como aço, vidro e plástico. O custo do carro novo subiu, puxando o do usado, o que se refletiu na Fipe e, portanto, no IPVA. Agora, houve um ajuste nas matérias-primas, com queda de preços, puxada também pela concorrência provocada com a entrada maior dos carros chineses no mercado brasileiro.

Em tempo, não há alteração nas alíquotas de IPVA. Elas seguem as mesmas, mas serão aplicadas em cima de valores menores. Na prática, claro, cai o valor final a ser pago. Para carros, no Rio Grande do Sul, aplica-se uma alíquota de 3%; para motocicletas, 2%; e para caminhões e ônibus, 1%.

.

Fonte:

GZH

Deixe seu comentário: